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Arqueólogos descobriram no centro de Londres esqueletos de vários pacientes do século 16 de um antigo hospital para doentes mentais.

A descoberta ocorreu na Liverpool Street, centro financeiro da cidade, onde ficava o antigo hospital de Bethlehem, conhecido no passado como Bedlam.Considerada a mais antiga instituição psiquiátrica do mundo, o hospital foi fundado em 1247. A instituição mudou-se da Liverpool Street séculos atrás, e hoje está na região de Bromley, próxima de Londres.

A descoberta dos esqueletos ocorreu quando arqueólogos examinavam o terreno antes de dar início a escavações do metrô.

"Sabemos por meio de pesquisa que este é o cemitério do St. Bethlehem da época pós medieval", disse Jay Carver, um dos arqueólogos.

"Temos três escavações ocorrendo lá atualmente para estabelecer quem está enterrado, e que providencias devem ser tomadas para garantir que os restos humanos sejam recuperados da maneira correta, estudados e enterrados novamente", disse ele.

"Esperamos que a análise dos esqueletos nos diga algo interessante sobre as pessoas enterradas aqui, como por exemplo, quais as causas de suas mortes", completou.

Calcula-se que ossos de milhares de pessoas possam estar enterrados no local.


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O Dia da Arqueologia 2011 é um projeto online que permitirá que os arqueólogos que trabalham em todo o mundo registrarem o que eles fazem em um dia, 29 de julho de 2011. Esta data coincide com o Festival Britânico de Arqueologia, que vai de 16 a 31 de julho de 2011.

Arqueólogos que participam no projeto poderão registrar o seu dia através de fotografias, vídeos e posts escritos. Estes serão depois postados neste site, que irão fornecer um vislumbre de um dia na vida das pessoas que trabalham em arqueologia, em escavações arqueológicas para laboratórios, universidades, grupos de arqueologia da comunidade, serviços de educação, museus e escritórios.

Este projeto está aberto a todos os que trabalham ou são voluntariados em qualquer aspecto da arqueologia em qualquer lugar do mundo - e mesmo aqueles que já saíram da área!

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Pesquisadores americanos criam simulação virtual que pode explicar cientificamente a abertura do mar vermelho descrita no Velho Testamento  

por Graziella Beting

Repodução da Travessia do mar vermelho retratada por Nicolas Poussin
A ciência moderna pode não fazer milagres, mas pelo menos consegue explicar alguns deles. Uma equipe do Centro de Pesquisas Atmosféricas da Universidade de Colorado, em Boulder, parece ter desenvedado um mistério bíblico. Segundo eles, um forte vento noturno pode ter, de fato, separado as águas do mar Vermelho, como descrito na Bíblia, possibilitando a fuga de Moisés e dos hebreus do Egito para a Palestina.

A mecânica de fluidos explica o fenômeno. Simulações de computador mostraram que um vento de mais de 100 km/h é capaz de mover as águas com quase 2 metros de profundidade – e depois fazê-la voltar rapidamente.

Segundo o Livro do Êxodo, Moisés teria erguido as mãos para os céus e aberto as águas para permitir a passagem dos judeus. No dia seguinte, a cavalaria do faraó, que tentou segui-los, foi engolida pelas águas.

Com base em mapas topográficos e evidências arqueológicas, os pesquisadores indicaram o local onde pode ter ocorrido a travessia bíblica. Com um detalhe: não fica no mar Vermelho, mas numa área do delta do rio Nilo, no norte do Egito, no encontro entre o rio e o antigo lago de Tânis.

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Em parceria com a Unesco, governo brasileiro lança a primeira edição completa em português da mais importante obra sobre o continente  



Os estudantes brasileiros acabaram de ganhar uma versão traduzida de uma das mais importantes obras sobre a história do “continente negro”. Foi lançada em Brasília na última quinta feira a edição em português da coleção História geral da África, obra produzida a pedido da Unesco e publicada no país em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (SECAD/MEC) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Principal obra de referência sobre o assunto, a coleção completa, com seus oito volumes e quase 10 mil páginas, foi lançada originalmente em 1981. Os títulos foram escritos ao longo de 30 anos por 350 pesquisadores, dois terços deles africanos, e é o mais completo estudo sobre o passado do continente já publicado.

A série já foi traduzida integralmente para o inglês, o francês, o árabe e o espanhol. Uma versão resumida foi lançada no Brasil entre 1982 e 1985, mas a edição está atualmente esgotada no país. Para suprir essa carência, os oito volumes da coleção foram traduzidos, reeditados e não estão sendo vendidos, mas distribuídos para bibliotecas, universidades públicas e outras intituições de ensino. Uma versão digital da obra em breve estará disponível na internet.

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Uma verruga no nariz e um brinco na orelha ajudaram cientistas a identificar o crânio do monarca francês, perdido há mais de 400 anos

Na última terça feira, dia 15 de dezembro, cientistas fizeram um anúncio nada convencional: parece que finalmente a cabeça do rei Henrique IV da França, assassinado em 1610, foi identificada. O crânio mumificado do monarca desapareceu em 1793, em pleno Terror jacobino, quando revolucionários franceses violaram os túmulos da família real na basílica de Saint-Denis, próxima a Paris.

O crânio mumificado do monarca ficou perdido até 1919, quando apareceu em um leilão de antiguidades identificado somente como “cabeça de um nobre”. Desde então, a peça já foi arrematada por vários colecionadores particulares, que nunca fizeram ideia do que exatamente tinham em mãos.

Os métodos usados pelo grupo de especialistas para comprovar a autenticidade do objeto são mais curiosos ainda: primeiro, os cientistas usaram radiação para datar a cabeça, que comprovadamente tem cerca de 400 anos. Em seguida, os estudiosos atentaram para dois detalhes que sempre apareceram nos retratos de Henrique IV: o monarca tinha uma verruga no nariz e usava um brinco na orelha direita. A análise da cabeça mumificada mostrou que o morto também tinha esses dois atributos. Por fim, uma reconstrução em 3D mostrou que o rosto do falecido é muito semelhante a todas as representações conhecidas do monarca francês.

Henrique IV, “o Grande”, foi assassinado por um fanático religioso católico chamado François Ravaillac. Revoltado com a promulgação do Edito de Nantes, que concedia liberdade religiosa aos protestantes franceses, o regicida esfaqueou o monarca em sua carruagem durante uma aparição pública em Paris.


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Escavações em uma antiga estrada do império dos faraós revelam 12 monumentos que datam do século IV a.C.
por Heloísa Broggiato

Prospecções realizadas em uma antiga avenida de 2,7 km de comprimento e 76 metros de largura, que ligava os templos faraônicos de Luxor e Karnak, no Egito, revelaram a existência de 12 esfinges datadas da época do rei Nectanebo I (380-362 a.C.), anunciou o Conselho Supremo de Antiguidades do país.

De acordo com os arqueólogos, o caminho foi construído pelo faraó Amenhotep III (1410-1372 a.C.) e restaurado, quase mil anos depois, por Nectanebo I. O local é considerado um dos sítios arqueológicos mais importantes de Luxor.

Junto à avenida das esfinges, foi descoberta também uma passagem que partia do local em direção ao rio Nilo. A estrada, mencionada em diversos textos antigos, tem cerca de 600 metros e foi usado por Amon, o rei dos deuses, na visita anual à sua esposa Mut, no templo de Luxor, e também durante procissões.

No local foram encontradas ainda pedras originárias da região de Assuã, o que demonstra a importância da estrada no tempo em que era usada. As escavações continuam em andamento.

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Após passar mais de duas décadas sendo restaurado, templo de Vênus é reinaugurado na capital italiana.
por Graziella Beting
Vinte e seis anos. esse foi o tempo de duração das obras de restauro do maior monumento da Roma antiga.O Templo de Vênus e Roma foi construído entre 121 e 141, e desenhado com base no projeto feito pelo próprio inperador Adriano (76-138).

Uma das fachadas do monumento, que fica entre o Fórum e o Coliseu
 O monumento, que no começo dos anos 1980 chegou a funcionar até como estacionamento de turistas, é, segundo os arquitetos que trabalharam em seu restauro, um dos mais importantes símbolos de poder e grandeza do Império Romano. Foi erguido sobre as ruínas da casa do imperador Nero e abriga, na verdade, dois templos. Um dedicado à deusa do amor, Vênus, voltado para o Coliseu; e outro em homenagem a Roma, a deusa da cidade, virado para o Fórum Romano. 
As obras de restauro recuperaram a pavimentação do tempo, reforçaram a sustentação das vigas, limparam as manchas causadas pela poluição e desviaram a água que escorria pela construção, danificando-a. Restaurado, o local não deve mais servir como praça pública, mas como parte do sítio arqueológico local.



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